Atitude Rock’n’Roll celebra a cultura rock, apresenta resenhas, entrevistas e curiosidades dos clássicos do Rock’n’Roll e de novas bandas.
Hoje proponho partirmos para uma viagem musical pelos anos dourados da década de 1960, explorando os acordes intrépidos e as melodias envolventes de um dos conjuntos mais icônicos da época: The Shadows.
Preparem-se para serem transportados para uma era em que os instrumentais reinavam soberanos e os palcos eram dominados por guitarras elétricas cheias de energia.
Se há uma época em que o rock britânico se erguia como uma força incontestável, certamente foi na década de 1970.
Nesse cenário efervescente, uma banda única se destacou, originária da vibrante cidade de Newcastle upon Tyne.
Hoje, proponho mergulharmos na história e na potência sonora de Geordie, uma banda que não apenas sobreviveu ao teste do tempo, mas deixou uma marca indelével no universo do rock.
The Rivieras, originários de South Bend, Indiana, esses roqueiros deixaram sua marca indelével no cenário musical da época, especialmente com o hit icônico “California Sun”.
Vamos desbravar juntos os bastidores dessa banda única e sua contribuição para a rica tapeçaria do rock clássico.
Galera do rock’n’roll! Hoje, mergulho em um universo musical que, embora seja mais associado ao brilho das pistas de dança, tem um lugar especial nos corações dos verdadeiros amantes do rock.
Estou falando da incrível KC and the Sunshine Band, uma explosão de funk, pop e disco que sacudiu a cena musical desde sua fundação em 1973.
Olá, amantes do bom e velho rock! Hoje, levo vocês a uma viagem musical pelos vibrantes acordes da banda italiana Måneskin.
Formada em 2016, essa galera de Roma conquistou não apenas os palcos do Factor X, mas também os corações dos fãs de hard rock em todo o mundo.
Preparem-se para conhecer a história fascinante dessa banda que está revolucionando o cenário musical.
Em 2016, quatro jovens talentosos decidiram unir forças e formar a Måneskin. A palavra, que significa “luz da lua” em dinamarquês, provou ser mais do que um simples nome, tornou-se uma promessa de brilhar intensamente no universo do hard rock.
Olá, fãs do bom e velho rock! Hoje, mergulharemos nas profundezas do som gótico com uma banda que moldou o cenário musical britânico desde os anos 80: The Mission.
Preparem-se para uma viagem fascinante, repleta de mistério, poder musical e curiosidades surpreendentes.
Tudo começou em 1986, quando Wayne Hussey e Craig Adams deixaram a famosa banda The Sisters of Mercy, insatisfeitos com a direção musical do líder Andrew Eldritch.
Eles decidiram trilhar um caminho sombrio com a banda The Sisterhood, um nome que era uma provocação ao antigo grupo.
O nome pode soar mais misterioso que uma noite de lua cheia, mas foi apenas o começo de uma jornada musical que deixaria uma marca indelével.
No entanto, eles logo tiveram que mudar de nome, pois Eldritch lançou um single como The Sisterhood, alegando ter os direitos sobre o nome.
Desde sua formação em 1996, os Coldplay se tornaram ícones do rock britânico.
Vamos embarcar em uma viagem pela incrível jornada musical dessa banda única, com curiosidades que vão desde o significado de “Viva la Vida” até os bastidores dos shows no Brasil.
Os alicerces dos Coldplay foram estabelecidos quando Chris Martin e Jonny Buckland se encontraram no University College London.
Juntos, eles formaram o embrião da banda conhecida como Pectoralz. A adição do talentoso baixista Guy Berryman e algumas mudanças de linha culminaram na transição para o nome Starfish.
Uma metamorfose precursora para o que seria uma das bandas mais influentes do século.
No agitado cenário musical dos anos 60, The Love Affair emergiu como uma verdadeira força do rock britânico.
A banda foi formada em 1966, originalmente com o nome de The Soul Survivors, por cinco jovens músicos que se inspiravam no soul, no pop e no rock psicodélico.
Descubra como a banda se reinventou e conquistou corações com sua mistura única de talento e carisma.
Em 1967, o single “Everlasting Love” levou a banda ao topo das paradas de sucesso.
A canção, que havia sido gravada anteriormente pelo cantor americano Robert Knight, ganhou uma nova roupagem com o vocal poderoso de Steve Ellis e os arranjos orquestrais dos músicos de estúdio contratados pela gravadora CBS.
A canção foi elogiada pela crítica como uma obra-prima do pop, e se tornou um hino atemporal para os amantes do rock.
Conheça os membros originais que deram vida ao som inconfundível do The Love Affair. De Steve Ellis a Morgan Fisher, descubra as personalidades únicas que contribuíram para o sucesso e a longevidade da banda.
Steve Ellis era o vocalista e líder do grupo, e tinha apenas 16 anos quando gravou “Everlasting Love”.
Ele era conhecido por sua voz rouca e sua presença de palco carismática. Morgan Fisher era o tecladista e o mais velho da banda, com 18 anos.
Era o responsável por compor e arranjar as músicas, e tinha um estilo experimental e inovador. Rex Brayley era o guitarrista e o mais rebelde do grupo.
Fã de Jimi Hendrix e costumava tocar com uma guitarra de dois braços. Mick Jackson era o baixista e o mais tímido da banda.
O músico era o único que tinha formação musical clássica, e tocava violoncelo e piano. Maurice Bacon era o baterista e o mais brincalhão da banda.
Ele era o mais próximo de Steve Ellis, e os dois costumavam fazer piadas e travessuras nos bastidores.
A discografia do The Love Affair consiste em dois álbuns de estúdio, The Everlasting Love Affair (1967) e New Day (1971), e vários singles, como “Everlasting Love”, “A Day Without Love”, “Rainbow Valley” e “Bringing on Back the Good Times”.
A banda também lançou algumas compilações, como Everlasting Hits (1991), The Best of the Good Times (2001) e Singles A's and B's (2002).
Os álbuns do The Love Affair foram produzidos por diferentes pessoas, dependendo do período e da gravadora da banda.
Mike Smith: ele produziu o primeiro álbum da banda, The Everlasting Love Affair (1967), e os primeiros singles, como “Everlasting Love”, “A Day Without Love” e “Rainbow Valley”.
Ele era o produtor da gravadora CBS, e foi o responsável por contratar músicos de estúdio para tocar os instrumentos nas gravações da banda.
John Cokell e Sid Bacon: eles produziram o segundo álbum da banda, New Day (1971), e alguns singles posteriores, como “Bringing on Back the Good Times” e “Baby I Know”.
Eles eram os empresários da banda, e deram mais liberdade criativa para os membros da banda tocarem seus próprios instrumentos e comporem suas próprias músicas.
Lynton Guest e Jimmie Edwards: eles produziram alguns singles da banda em 1973 e 1974, como “Wake Me I Am Dreaming” e “Speak of Peace, Sing of Joy”.
Eles eram os tecladistas da banda, e trabalhavam como produtores internos da gravadora Dawn Records.
“Everlasting Love”, que foi o primeiro e único single da banda a chegar ao número um nas paradas britânicas em 1968.
A música “Everlasting Love” tem uma história interessante. Ela foi composta em 1967 por Buzz Cason e Mac Gayden, dois músicos de Nashville, nos Estados Unidos.
Eles escreveram a canção para Robert Knight, um cantor de soul que foi o primeiro a gravá-la. A versão de Knight fez sucesso nas paradas americanas, mas não chegou ao Reino Unido.
No ano seguinte, a canção foi regravada por uma banda britânica chamada The Love Affair, que fez algumas mudanças na letra e na melodia.
Eles também usaram uma orquestra e um coral para dar mais dramaticidade à música. A versão do The Love Affair foi um enorme sucesso no Reino Unido, chegando ao primeiro lugar nas paradas em 1968.
A canção se tornou um clássico do pop e do soul, e regravada por vários outros artistas, como U2, Jamie Cullum, Gloria Estefan e Sandra.
A canção também foi usada em filmes, séries, comerciais e programas de TV. A canção é considerada uma das mais românticas e duradouras da história da música.
“A Day Without Love”, que foi o segundo single da banda e alcançou o segundo lugar nas paradas em 1968.
“Rainbow Valley”, que foi o terceiro single da banda e ficou em quinto lugar nas paradas em 1968.
“Bringing on Back the Good Times”, que foi o quarto single da banda e chegou ao nono lugar nas paradas em 1969.
Além de “Everlasting Love”, a banda britânica conquistou o público com uma série de singles de sucesso nos anos 60.
Entre eles, estão “A Day Without Love”, uma balada romântica que chegou ao segundo lugar nas paradas; “Rainbow Valley”, uma canção alegre e colorida que refletia o espírito hippie da época; e “Bringing on Back the Good Times”, uma música otimista e animada que celebrava a juventude e a liberdade.
A banda também experimentou novos gêneros e influências, como o rock progressivo, o folk e o blues, e teve algumas mudanças de integrantes, como a saída de Steve Ellis em 1969 e a entrada de Gus Eadon.
Mergulhe na atmosfera eletrizante dos shows do The Love Affair. Descubra como a banda levava sua energia contagiante para os palcos, criando memórias inesquecíveis para os fãs sortudos que testemunharam seu talento ao vivo.
A banda se destacava por sua performance vibrante e envolvente, que fazia o público cantar, dançar e se emocionar.
A banda também se apresentou em locais e eventos históricos, como o Marquee Club, o Royal Albert Hall e o Isle of Wight Festival.
A banda foi aclamada pela crítica como uma das melhores atrações ao vivo da época, e recebeu elogios de nomes como John Peel, Tony Blackburn e Jimmy Savile.
Nenhuma jornada no mundo do rock é completa sem desafios. Explore os altos e baixos enfrentados pelo The Love Affair e como a banda superou adversidades para deixar seu legado na história da música.
A banda teve que lidar com a pressão da indústria musical, que queria moldar a sua imagem e o seu som de acordo com as tendências do mercado.
Eles também enfrentaram críticas e acusações de fraude, por não tocar os instrumentos em seus primeiros discos, e por usar músicos de estúdio sem dar crédito.
Conflitos internos culminaram na saída de Steve Ellis, o vocalista e líder do grupo. A banda, porém, não se deixou abater, e continuou a produzir música de qualidade, com mais autonomia e criatividade.
The Love Affair também conquistou o respeito e o reconhecimento de seus pares, como os Beatles, os Rolling Stones e os Who, que admiravam o seu talento e a sua originalidade.
Mesmo após décadas, o impacto do The Love Affair ressoa. Descubra como a banda influenciou gerações subsequentes de músicos e fãs, e deixou uma marca indelével no panorama do rock britânico.
The Love Affair foi uma das pioneiras em misturar o pop, o soul e o rock, criando um som único e cativante.
A banda também foi uma das primeiras a usar arranjos orquestrais e corais em suas músicas, dando-lhes uma dimensão épica e emocionante.
Eles foram uma das referências para o movimento mod, que valorizava a elegância, a sofisticação e a rebeldia.
Eles inspiraram artistas e bandas como Rod Stewart, Elton John, Queen, U2, Oasis e Coldplay, que gravaram ou citaram algumas de suas músicas em suas obras.
The Love Affair recebeu diversas homenagens e prêmios, como o Brit Award, o Ivor Novello Award e o Rock and Roll Hall of Fame.
Mergulhe nessa viagem temporal e descubra por que o The Love Affair não é apenas uma banda dos anos 60, mas uma parte imortal da história do rock.
Prepare-se para uma explosão de nostalgia e uma apreciação renovada por uma era onde o rock reinava supremo.
Junte-se a mim enquanto desvendamos os segredos e encantos desta banda que fez do amor algo verdadeiramente eterno.
Elas foram as primeiras e únicas a conquistar o topo das paradas tocando seus próprios instrumentos e cantando suas próprias músicas.
Elas foram as Go-Go's, as pioneiras do rock feminino que quebraram barreiras e inspiraram gerações.
Você já imaginou como seria misturar rock, new wave, surf music, funk e ficção científica em uma só banda?
Pois essa é a proposta dos The B-52's, um grupo que nasceu em 1976 na cidade de Athens, na Geórgia, e que até hoje encanta o mundo com sua música divertida, dançante e irreverente.
Neste texto, conto um pouco da história, das curiosidades e do legado dessa banda que é uma das mais originais e influentes da história do rock.
Tudo começou em uma festa de Dia dos Namorados, em 1977, na casa de amigos da banda.
Os cinco integrantes originais - Kate Pierson, Fred Schneider, Keith Strickland, Cindy Wilson e Ricky Wilson - resolveram fazer uma jam session improvisada, usando instrumentos caseiros e uma fita com gravações de guitarra e percussão.