O Pacto de Robert Johnson: Uma Jornada com "Devil at the Crossroads"
Olá, amantes do bom e velho rock'n'roll! Hoje, vamos mergulhar nas profundezas do blues, desvendando os mistérios por trás da lenda musical que é Robert Johnson.
Preparem-se para uma viagem emocionante pela vida curta e intensa desse ícone do blues, que supostamente fez um pacto com o Diabo em uma encruzilhada no Mississippi.
O Legado Inegável de Robert Johnson
Se você é um verdadeiro apreciador do blues, certamente conhece o nome Robert Johnson. Sua influência vai muito além do gênero, deixando marcas indeléveis na música americana como um todo, especialmente no rock'n'roll.
O documentário "Devil at the Crossroads", lançado em 2019 pela Netflix, nos presenteia com uma visão única da vida desse ícone.
O Poder das Entrevistas: Keb 'Mo' e Keith Richards na Cena
Uma das joias do documentário é a presença de músicos renomados como Keb 'Mo' e Keith Richards, que oferecem insights valiosos sobre a influência e a importância de Robert Johnson.
Essas entrevistas não apenas enriquecem o conteúdo, mas também revelam a magnitude do impacto que Johnson teve na cena musical.
O Neto de Johnson Revela Segredos de Família
Além das entrevistas com astros contemporâneos, o documentário nos proporciona um vislumbre íntimo através das palavras do neto de Robert Johnson.
Essa perspectiva única, transmitida de geração em geração, adiciona camadas fascinantes à narrativa, destacando a relevância duradoura da obra de Johnson.
Uma Breve Análise do Pacto e da Encruzilhada Mítica
O cerne do mito de Robert Johnson gira em torno do pacto supostamente feito com o Diabo em uma encruzilhada no Mississippi.
O documentário aprofunda essa narrativa, explorando as lendas e os fatos por trás desse conto intrigante. Será que Johnson realmente vendeu sua alma para tocar como nenhum outro?
A Trilha Sonora da Alma de Johnson
Ao longo do documentário, somos guiados pela trilha sonora única que define a obra de Robert Johnson.
Suas músicas, profundamente enraizadas no blues, transcendem o tempo e continuam a inspirar artistas de diversas gerações.
A qualidade singular de sua arte é um testemunho da genialidade que o documentário busca capturar.
Onde Assistir: Netflix e Além
Se você já é assinante da Netflix, ótimo! O documentário "Devil at the Crossroads" está lá, pronto para ser explorado. Mas, se não assina, não se preocupe.
O mundo online está cheio de opções, e você encontrará facilmente o filme em diversos sites, muitos deles oferecendo legendas para uma experiência completa.
A Jornada Inesquecível de Robert Johnson
"Devil at the Crossroads" não é apenas um documentário; é uma jornada sensorial através da vida e da música de Robert Johnson.
Sua influência é sentida em cada acorde de blues e ecoa nos solos de guitarra do rock'n'roll. Então, se você está pronto para desvendar os mistérios por trás da lenda, prepare-se para uma experiência única e inesquecível.
Embarque nesta jornada conosco, e permita que "Devil at the Crossroads" o conduza pelos caminhos misteriosos e encruzilhadas da vida de Robert Johnson.
Afinal, no mundo do blues e do rock, poucos foram tão lendários quanto ele.
A Lenda de Robert Johnson: Como Ele Mudou o Blues e Inspirou o Rock
A Cena do Blues na Época em que Robert Johnson Surgiu e o que Ele Trouxe de Novo ao Estilo
O blues surgiu no final do século XIX e início do século XX nas comunidades afro-americanas do sul dos Estados Unidos, especialmente no Delta do Mississippi, como uma forma de expressão musical baseada na tradição oral, nos cantos de trabalho e nas influências da música africana, europeia e religiosa.
O blues era considerado uma música marginalizada e marginalizadora, associada aos negros pobres e oprimidos, que sofriam com a segregação racial, a violência, a exploração e a falta de oportunidades.
O blues era tocado principalmente com instrumentos acústicos, como o violão, o banjo, a gaita e o piano, e tinha uma estrutura simples e repetitiva, baseada em 12 compassos, três acordes e uma linha melódica que seguia a escala pentatônica.
O blues era transmitido de forma oral, de músico para músico, e cada um acrescentava a sua própria interpretação, personalidade e emoção à música. Os temas das letras eram variados, mas geralmente refletiam as dores, as alegrias, os amores, os desamores, os sonhos e as frustrações dos cantores de blues.
Robert Johnson revolucionou o blues com o seu talento extraordinário, a sua voz expressiva, o seu violão virtuoso e as suas letras enigmáticas. Ele introduziu novas técnicas de violão, como o fingerpicking, o slide guitar e as afinações abertas, que ampliaram as possibilidades harmônicas, rítmicas e melódicas do blues .
Robert Johnson também incorporou elementos de outros estilos musicais, como o ragtime, o jazz, o country e o gospel, criando um blues mais sofisticado, diversificado e original. Ele foi um dos primeiros a usar o violão como um instrumento solista, capaz de acompanhar a voz e de improvisar solos complexos e criativos.
Robert Johnson influenciou diretamente muitos músicos de blues que vieram depois dele, como Muddy Waters, Elmore James, Howlin’ Wolf, B.B. King e Eric Clapton, que o considerava o maior músico de blues de todos os tempos. Ele também inspirou o surgimento do rock and roll, que teve no blues a sua principal fonte de inspiração.
No Rastro de Robert Johnson
Navegar pelas estradas poeirentas do Mississippi nos leva a um ícone do blues que transcende o tempo: Robert Johnson.
Nascido em Hazlehurst, filho ilegítimo de um trabalhador rural e uma mulher casada, sua vida é um mosaico de mitos, tragédias e uma influência musical que ecoa nas notas do blues e ressoa no Rock'n'Roll.
A Dúvida da Data de Nascimento e as Sessões de Gravação Míticas
Embarcamos nesta viagem pelo tempo com uma dúvida intrigante - a data de nascimento oficial de Johnson, 1911, é uma incógnita.
Mas o que não resta dúvida são as duas lendárias sessões de gravação em 1936 e 1937, onde ele capturou a essência do Delta Blues em 29 músicas, imortalizadas em apenas 41 faixas.
Entre elas, clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Love in Vain” e “Hellhound on My Trail”.
A primeira gravação de Robert Johnson foi realizada de 23 a 25 de novembro de 1936 em um hotel em Santo Antonio, no Texas.
Ele gravou 16 músicas nessa sessão, incluindo clássicos como “Sweet Home Chicago”, “Cross Road Blues” e “Terraplane Blues”. Essas músicas foram lançadas em discos de 78 rotações pela gravadora Vocalion Records.
Como o Público Conheceu Robert Johnson
Robert Johnson se apresentava principalmente em bares, clubes, esquinas e festas nas comunidades negras do sul dos Estados Unidos, especialmente no Mississippi, onde nasceu e viveu.
Ele também viajou por outros estados, como Arkansas, Tennessee, Texas e Illinois, buscando oportunidades para tocar e gravar sua música.
Robert Johnson era conhecido por ser um músico itinerante, que não se fixava em um lugar por muito tempo.
Ele nunca se apresentou em grandes cidades ou palcos famosos, mas sua música alcançou o público de todo o mundo depois de sua morte.
Robert Johnson Teve Ajuda para Aprender o Blues
Sim, Robert Johnson teve alguns artistas que o ajudaram no início da sua carreira musical.
Um deles foi Son House, um renomado guitarrista e cantor de blues, que conheceu Johnson em 1930 e o ensinou alguns acordes e técnicas de violão.
Outro foi Ike Zimmerman, um músico local que se tornou amigo e mentor de Johnson, e que supostamente o levou a um cemitério para praticar violão à noite, dando origem à lenda do pacto com o diabo.
Além disso, Johnson também foi influenciado por outros artistas que ouvia nos discos, como Leroy Carr, Kokomo Arnold e Peetie Wheatstraw.
A Lenda da Venda da Alma
Uma das histórias mais famosas sobre Robert Johnson é que ele teria vendido a sua alma ao diabo em troca de se tornar um mestre do violão.
Segundo a lenda, Johnson era um músico medíocre que tocava nas esquinas e nos bares do Mississippi, mas que sonhava em ser reconhecido e admirado.
Um dia, ele teria ido até uma encruzilhada à meia-noite e invocado uma entidade sobrenatural, que apareceu na forma de um homem negro.
O homem teria pegado o violão de Johnson, afinado e tocado algumas músicas, e devolvido o instrumento para ele, dizendo que a partir daquele momento ele seria capaz de tocar qualquer coisa que quisesse.
Mas que em troca ele teria que entregar a sua alma em um prazo de sete anos. Johnson teria aceitado o acordo e se transformado em um virtuose do blues, impressionando a todos com a sua técnica e o seu estilo.
No entanto, ele também teria se tornado um homem atormentado e perseguido pelo destino, que acabou morrendo aos 27 anos, envenenado por um marido ciumento.
Essa lenda é baseada em alguns indícios, como as letras das músicas de Johnson, que fazem referências ao diabo, à encruzilhada e à morte, como em “Cross Road Blues”, “Me and the Devil Blues” e “Hellhound on My Trail”.
Além disso, há o testemunho de alguns músicos que conviveram com Johnson, como Son House, que afirmou que Johnson era um guitarrista ruim até desaparecer por um tempo e voltar tocando de forma incrível.
Outro fator que contribuiu para a lenda foi a escassez de informações sobre a vida de Johnson, que deixou muitas lacunas e mistérios sobre a sua origem, a sua família, os seus relacionamentos e as suas viagens.
No entanto, a lenda também pode ser vista como uma forma de desvalorizar o talento e o esforço de Johnson.
Ele foi um músico dedicado e estudioso, que aprendeu com vários outros artistas e que desenvolveu o seu próprio estilo, combinando elementos do blues, do folk, do jazz e do gospel.
Além disso, a lenda pode ser interpretada como uma metáfora para a condição social e cultural dos negros no sul dos Estados Unidos.
Pois eles sofriam com a discriminação, a violência, a pobreza e a falta de oportunidades, e encontravam na música uma forma de expressão, de resistência e de libertação.
A Influência de Son House
Outro aspecto importante da vida e da obra de Robert Johnson foi a sua relação com Son House, um dos maiores nomes do blues do delta do Mississippi.
Son House foi uma das principais influências de Johnson, que o conheceu em 1930, quando tinha cerca de 18 anos.
Na época, Johnson era um músico iniciante, que tocava gaita e violão, mas que não tinha muita habilidade nem originalidade.
Son House, que era um guitarrista e cantor consagrado, disse que Johnson era um “garoto barulhento” que “atrapalhava” as suas apresentações, e que chegou a esconder o violão dele para que ele não tocasse.
No entanto, Johnson não desistiu de aprender e de se aperfeiçoar, e passou a viajar pelo sul, buscando novas experiências e conhecimentos musicais.
Ele voltou a se encontrar com Son House em 1931, e surpreendeu a todos com a sua evolução.
Ele havia se tornado um guitarrista excepcional, capaz de tocar com rapidez, precisão e criatividade, usando afinações alternativas, slide guitar, sincopação e complexidade harmônica.
Johnson havia desenvolvido uma voz expressiva e emotiva, que combinava com as suas letras cheias de drama e de sentimento.
Son House ficou impressionado e admirado com a transformação de Johnson, e reconheceu o seu talento e o seu potencial.
Son House e Robert Johnson se tornaram amigos e parceiros musicais, e tocaram juntos em várias ocasiões, como em festas, bares, esquinas e igrejas.
Eles também influenciaram reciprocamente, trocando ideias, técnicas e repertórios.
Son House ensinou a Johnson alguns dos seus clássicos, como “Preachin' Blues”, “Walking Blues” e “Death Letter Blues”, e Johnson ensinou a Son House algumas das suas composições, como “Cross Road Blues”, “Sweet Home Chicago” e “Terraplane Blues”.
Eles também gravaram algumas músicas juntos, como “Walking Blues” e “Preachin' Blues”, em 1936, para a gravadora Vocalion Records.
A influência de Son House foi fundamental para a formação e a consolidação do estilo de Robert Johnson, que soube absorver e recriar os elementos do blues do delta, dando-lhes um toque pessoal e inovador.
Johnson também foi uma inspiração para Son House, que admirava a sua técnica e a sua expressão, e que o considerava um dos maiores músicos de blues de todos os tempos.
O Legado Musical: De Eric Clapton aos White Stripes
A magia das cordas de Johnson transcendeu décadas, influenciando ícones como Eric Clapton, The Rolling Stones, The Blues Brothers e The White Stripes.
Suas músicas são testemunhas vivas de uma era, continuando a ressoar nos palcos e nos corações dos amantes do blues.
Por exemplo, Clapton fez versões de “Crossroads” e “Ramblin' on My Mind”, e The Rolling Stones de “Stop Breakin' Down Blues”.
Tragédias e Misticismo: A Morte Envenenada e o Pacto com o Diabo
A tragédia paira sobre a vida de Johnson. Em 1938, o veneno de estricnina quase o levou, mas a pneumonia finalmente o tirou de nós.
O mistério envolvendo sua morte, documentado apenas como “No Doctor”, adiciona uma camada de fascínio à sua história.
E há o mito intrigante: Johnson vendendo a alma ao diabo em uma encruzilhada. Uma lenda que ganhou vida em suas próprias músicas, como “Crossroads Blues”.
Essa lenda pode ser vista como uma metáfora para o talento extraordinário de Johnson ou para o seu destino trágico, e tem diferentes versões e interpretações.
O Blues Delta Modificado por Johnson: Estilo e Inovação
Robert Johnson não apenas carregava consigo mitos, mas também transformava o Delta Blues.
Seu estilo técnico, riffs elaborados e foco nas cordas graves alteraram o cenário musical. Ele usava afinações alternativas, slide guitar, sincopação, complexidade harmônica e expressividade vocal, criando um som único e desafiador.
Embora seu trabalho inicialmente desafie padrões estéticos e técnicos modernos, é uma peça fundamental na evolução do blues.
Influências e a Linhagem Musical: De Son House ao Rock'n'Roll
Ao olhar as raízes de Johnson, vemos um mosaico de influências que moldaram sua música.
Son House, Leroy Carr, Kokomo Arnold e Peetie Wheatstraw foram suas bússolas musicais.
Seu impacto se estendeu a Elmore James e Muddy Waters, pavimentando o caminho para o blues elétrico de Chicago nos anos 50 e, eventualmente, para o surgimento do Rock'n'Roll no pós-guerra.
Outros nomes importantes do blues que seguiram a linhagem de Johnson foram Robert Lockwood Jr., Johnny Shines, Howlin' Wolf, B.B. King, John Lee Hooker, Buddy Guy e Jimi Hendrix.
As Músicas de Robert Johnson na Voz de Outros Artistas
Robert Johnson foi um dos maiores nomes do blues e uma influência para muitos artistas de rock.
Suas 29 músicas foram regravadas por diversos músicos ao longo das décadas, dando novas interpretações e sonoridades ao seu legado.
Aqui estão algumas das versões mais famosas e interessantes das músicas de Johnson:
Crossroads - Eric Clapton e Cream: Essa é uma das músicas mais conhecidas de Johnson, que conta a lenda do pacto com o diabo na encruzilhada.
Eric Clapton foi um grande admirador de Johnson e gravou várias de suas músicas, tanto em sua carreira solo quanto com a banda Cream.
A versão de Crossroads feita pelo Cream é um clássico do rock, com um ritmo acelerado e um solo de guitarra virtuoso de Clapton.
Love in Vain - The Rolling Stones: Essa é uma música triste e melancólica de Johnson, que fala sobre o amor perdido e a solidão.
The Rolling Stones gravaram uma versão de Love in Vain em seu álbum Let It Bleed, de 1969. A versão dos Stones tem um arranjo mais elaborado, com violino, piano e slide guitar, e uma voz emotiva de Mick Jagger.
Stop Breakin' Down Blues - The White Stripes: Essa é uma música animada e divertida de Johnson, que fala sobre as dificuldades de lidar com uma mulher problemática.
The White Stripes gravaram uma versão de Stop Breakin' Down Blues em seu álbum De Stijl, de 2000.
A versão dos White Stripes tem um estilo garage rock, com uma guitarra distorcida e uma bateria simples, e uma voz agressiva de Jack White.
Sweet Home Chicago - The Blues Brothers: Essa é uma música alegre e otimista de Johnson, que fala sobre o desejo de voltar para Chicago, a cidade do blues.
The Blues Brothers gravaram uma versão de Sweet Home Chicago em seu álbum Briefcase Full of Blues, de 1978.
A versão dos Blues Brothers tem um estilo soul, com uma seção de metais, um órgão e um baixo, e uma voz animada de John Belushi.
Hellhound on My Trail - Cassandra Wilson: Essa é uma música sombria e angustiante de Johnson, que fala sobre a perseguição de um cão infernal, uma metáfora para a morte.
Cassandra Wilson gravou uma versão de Hellhound on My Trail em seu álbum Blue Light 'Til Dawn, de 1993.
A versão de Wilson tem um estilo jazz, com um contrabaixo, um piano e uma percussão, e uma voz suave e profunda de Wilson.
Alguns artistas que gravaram discos só com músicas de Robert Johnson.
Aqui estão alguns exemplos:
Eric Clapton: Grande fã de Johnson, ele gravou um álbum chamado “Me and Mr. Johnson” em 2004, com 14 músicas de Johnson, como “Crossroads”, “Love in Vain” e “Sweet Home Chicago”.
Ele também lançou um DVD com as “Sessions for Robert Johnson”, onde ele toca e comenta as músicas de Johnson.
Peter Green: Ele é um guitarrista britânico que foi membro do Fleetwood Mac.
Ele gravou um álbum chamado “The Robert Johnson Songbook” em 1998, com 16 músicas de Johnson, como “Terraplane Blues”, “Hellhound on My Trail” e “Stop Breakin' Down Blues”.
Ele também gravou um álbum chamado “Hot Foot Powder” em 2000, com mais 13 músicas de Johnson, como “Dust My Broom”, “Come On in My Kitchen” e “Preachin' Blues”.
Rory Block: Ela é uma cantora e guitarrista americana que se especializou no blues acústico.
Ela gravou um álbum chamado “The Lady and Mr. Johnson” em 2006, com 13 músicas de Johnson, como “32-20 Blues”, “Walking Blues” e “Me and the Devil Blues”.
Block também gravou um álbum chamado “Blues Walkin' Like a Man” em 2008, com mais 13 músicas de Johnson, como “Kind Hearted Woman Blues”, “Ramblin' on My Mind” e “Traveling Riverside Blues”.
O Eco Eterno de Robert Johnson
Na encruzilhada do Mississippi, Robert Johnson deixou um legado que transcendeu gerações.
Sua música ecoa nos solos de guitarras, nas notas do blues e no DNA do rock.
Embora sua técnica desafiadora inicialmente desconcerte alguns ouvintes contemporâneos, não podemos negar que Johnson moldou o curso da história musical.
Um homem, um mito, uma lenda - Robert Johnson foi um artista que viveu na sombra, mas iluminou o mundo com o seu blues.
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